O treinador Beto Cavalcante, comandante
há três temporadas do sub-17 do Metropolitano Jundiaí Futebol Clube, como está
sendo a sua rotina durante a pandemia.
Ele vem ajudando no planejamento do clube na volta das competições e também assistindo jogos de futebol que ocorrem na Europa e até ajudando os filhos, que jogam futebol, nas atividades que realizam em suas casas.
Ele vem ajudando no planejamento do clube na volta das competições e também assistindo jogos de futebol que ocorrem na Europa e até ajudando os filhos, que jogam futebol, nas atividades que realizam em suas casas.
“Como em toda profissão a
gente segue estudando buscando sempre evoluir, mas como os atletas a gente também
perde o ritmo, pois é no campo, no dia a dia que vamos buscando soluções e
melhorando a equipe de acordo com os atletas que temos”, explica.
“Como tenho dois filhos que jogam, que são o Enzo (ex-atacante do Metropolitano e atualmente no Mirassol) e a Lorenza (atleta do Centro Olímpico dou treino pra eles diariamente), mas nada comparado ao treino coletivo de uma equipe”, detalha.
“Como tenho dois filhos que jogam, que são o Enzo (ex-atacante do Metropolitano e atualmente no Mirassol) e a Lorenza (atleta do Centro Olímpico dou treino pra eles diariamente), mas nada comparado ao treino coletivo de uma equipe”, detalha.
Para ele a maior preocupação
no momento é com a condição psicológica dos atletas do Metro que estão há quase
100 dias sem qualquer atividade coletiva. “Até por essa questão o Vinicius Pontes
nosso diretor de planejamento contratou uma psicóloga e uma assistente social e
temos desenvolvido algumas atividades para os nossos atletas, além de encontro
virtuais com atletas e pais”, explica.
Segundo Beto, o Metropolitano
está montando nosso planejamento em cima do que órgãos municipal e estadual de
saúde informam sobre o controle da pandemia. “Quando estiver liberado os
treinos, iremos receber os atletas com a maior segurança possível”, conta.
Beto Cavalcante vem exercitando
também ao assistir jogos do futebol europeu, que retomaram neste mês de junho. “Também
assisti também alguns jogos antigos, só que uma vez que se torna treinador
dificilmente você verá um jogo por diversão, pois está sempre analisando algo
da partida”, afirma.
O treinador do Metro espera
que as atividades no clube voltem logo, mas concorda a quarentena que ocorre em
Jundiaí, conforme as orientações das autoridades de saúde. “São especialistas
que estão dizendo que essa quarentena é necessária para que o vírus não se
propague. Esperamos que todos nós possamos colaborar e que tudo isso passe
logo, para podemos retomar as atividades não só no esporte, mas em as áreas da
sociedade”, finaliza.
Fotos: Thiago Batista